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03 de Junho de 2025
O retorno ao trabalho após a licença maternidade é um momento de grandes mudanças e desafios para muitas mães que desejam manter a amamentação. Em alusão ao Dia Mundial da Doação de Leite Humano, celebrado no dia 19 de maio, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro, no Rio de Janeiro, reforça seu compromisso em apoiar mães e familiares com orientações práticas e acolhimento especializado.
“Nós sabemos que esse é um período sensível. A produção de leite pode ser afetada pelo estresse, pela separação do bebê e pela rotina intensa. Mas é totalmente possível manter o aleitamento materno com organização, informação e apoio”, explica a médica pediatra Noêmia Meyohas, coordenadora do Alojamento Conjunto e médica responsável pelo Banco de Leite Humano da unidade.
O hospital oferece uma Sala de Apoio à Amamentação com atendimento 24 horas para orientar mães sobre como seguir amamentando mesmo após a volta ao trabalho, uma das ações que o levou à acreditação do IHAC (Iniciativa Hospital Amigo da Criança), programa da OMS e do UNICEF que reconhece maternidades comprometidas com a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, garantindo boas práticas no parto e no cuidado com mãe e bebê.
O serviço é aberto a todas as mulheres, mesmo que não tenham tido seus bebês na maternidade. Para as colaboradoras da unidade que amamentam disponibilizamos a
Sala de apoio à mulher trabalhadora que amamenta, um espaço onde elas podem extrair seu leite, congelar, armazenar e transportar com segurança até sua casa, garantindo o alimento do bebê mesmo durante o retorno ao trabalho.
Dicas para manter a amamentação após voltar ao trabalho
A dra. Noêmia destaca orientações essenciais para as mães nesse período:
- Organize a rotina de extração: tente extrair o leite com frequência. Isso ajuda a manter a produção ativa.
- Armazene corretamente o leite: use frascos de vidros esterilizados e identifique cada pote com a data e hora da 1°coleta. Guarde imediatamente no congelador do freezer.
- Converse com o empregador: a legislação brasileira garante dois intervalos diários de 30 minutos para amamentação ou ordenha até o bebê completar seis meses.
- Treine quem irá alimentar o bebê: a pessoa que ficará com a criança deve estar preparada para oferecer o leite com copinho ou colher, evitando mamadeiras que possam interferir na pega correta.
- Busque apoio profissional sempre que necessário: em caso de dor, dúvidas ou dificuldades com a extração, o ideal é procurar um Banco de Leite ou uma Sala de Apoio, como a do Hospital Mariska Ribeiro.
“Nossa missão é mostrar para essas mães que elas não estão sozinhas. Com orientação adequada, é possível manter a amamentação por muito mais tempo, mesmo trabalhando fora. Isso traz benefícios comprovados para a saúde do bebê e da própria mãe”, reforça a especialista.
A maternidade, que conta com uma taxa de 94% de adesão ao aleitamento exclusivo na alta hospitalar, segue investindo em ações contínuas de incentivo, desde o pré-natal até o pós-parto, sempre com foco no cuidado humanizado.
Fonte: Comunicação, Marketing e Relacionamento
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