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09 de Setembro de 2016
Autoridades do setor de turismo apresentaram, na manhã desta quinta-feira (8), no Rio de Janeiro, algumas ações para ampliar o número de viajantes com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida ao Brasil.
Estiveram na apresentação o Ministro interino do Turismo, Alberto Alves, o presidente da Embratur, Vinícius Lummertz, a diretora da Embratur, Isabel Barnasque, e o secretário estadual de Turismo, Nilo Sergio.
Entre os temas discutidos estavam as dificuldades criadas pela legislação brasileira e por órgãos como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que dificultam a realização de obras que melhorem a acessibilidade de locais de interesse turístico que sejam tombados ou estejam em áreas de preservação ambiental.
(A gente vem batalhando e, em se tratando dessas áreas tombadas, sente muita dificuldade. Esse é um esforço permanente. A gente vem trabalhando junto ao Ministério do Meio Ambiente para permitir que se preserve, mas que as pessoas possam usufruir do que você está preservando. Vai ser uma batalha permanente, não é uma tarefa fácil), disse o ministro.
Para Vinicius Lummertz, a realização da Paralimpíada pode ajudar a valorizar as mudanças para a melhoria da acessibilidade no setor hoteleiro e de transportes no Brasil, dando como exemplo a mudança na legislação que exige adaptações nas instalações de hotéis até 2018.
(Nós temos que considerar que vamos precisar de um tempo de adaptação para esse grande mercado. Eu acho que o Brasil está fazendo isso. O problema da acessibilidade é o ciclo. Um hotel pode estar perfeitamente adaptado, mas se aquele pedaço da calçada na frente tiver um problema, você já tem insatisfação), explicou.
O presidente da Embratur acrescenta que, à medida que o mercado for entendendo esses benefícios, o país chegará a 100% de acessibilidade no setor de turismo. (Não é uma missão fácil, mas aqui no Brasil já começou), disse Vinicius Lummertz.
Já o secretário estadual de Turismo, Nilo Sergio, disse que o estado do Rio avançou nas questões de acessibilidade, e que as ações do governo federal são""""um pontapé inicial"""".
(O Rio avançou muito, mas precisa avançar mais. Vimos ontem [na cerimônia de abertura da Paralimpíada] a emoção o sentimento de todos nós, brasileiros, com aquelas imagens, e isso valoriza e cada vez mais nos traz a responsabilidade de respirar esse assunto. temos que trabalhar e executar os projetos necessários), afirmou o secretário.
Fonte: G1.com
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