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10 de Novembro de 2016
A prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de Zulmira Pereira da Silva era diferente das demais no segundo dia do exame, no domingo (6), mas isso ela só foi perceber após concluir, sair da sala de aula e comparar com as demais que eram aplicadas em uma escola de Palmas. Só aí ela percebeu que a dela era uma prova destina para deficiente visual.Â
(Na minha prova não tinha gráfico e nem imagem nenhuma que relacionava o meu entendimento, para relacionar uma resposta, que eu acharia que seria a correta), explicou Zulmira.
O Enem 2016 foi realizado entre os dias 5 e 6 de novembro em todo o país. Na prova de Zulmira, todas as questões que precisavam de imagens foram substituídas por palavras.
Mesmo assim, Zulmira concluiu todo exame no segundo dia. A jovem disse que procurou o Ministério da Educação (MEC), mas por enquanto está sem resposta. Eu fico prejudicada e atrasada. Vai ser um ano de atraso na minha vidaâ€, lamentou.
O advogado Leonardo Silva acompanha o caso. Segundo Silva, ela saiu prejudicada por ter feito uma prova que era destinada para deficiente visual.""""Ela perdeu e agora terá que ser ressarcida"""", concluiu.
OÂ G1Â e a reportagem da TV Anhanguera procuraram o Inep que ficou de se posicionar sobre o caso, mas até a publicação desta reportagem não havia retornado.
Fonte: G1.com
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