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08 de Janeiro de 2016
O mês de janeiro começou e muita gente aproveita para viajar, esticando as comemorações de fim de ano. É nesta época, de clima quente e úmido, na qual as casas e apartamentos permanecem dias fechados, que se observa o aumento da proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Como forma de contribuir com o combate ao mosquito, diversas ações foram realizadas pelas unidades do CEJAM, como atividades de conscientização com crianças (UBS Jardim Magdalena e UBS Chácara Santa Maria), passeatas (UBS Parque do Engenho), palestras (Embu das Artes), visitas a imóveis (Mogi das Cruzes), além de ações conjuntas entre as unidades Parque Novo Santo Amaro, Horizonte Azul, Caiçara, Paranapanema, Jardim Capela e Integral Vera Cruz.
Segundo o gestor ambiental do Programa Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS), Everton Tumilheiro, o programa tem articulado e apoiado ações de combate ao Aedes em parceria com escolas, CCAs, ONGs e associações, promovendo palestras, rodas de conversas, dinâmicas, oficinas e o “casa a casa”, realizado pelos profissionais das unidades básicas de saúde. “Nós desenvolvemos mutirões, campanhas, passeatas, panelaços e apitaços para reforçar o que todos já sabem: evitar água parada para combater o Aedes”, diz.
COMBATA A DENGUE!
A proliferação do mosquito só é possível desde que haja condições de sobrevivência das suas larvas, entre elas a água parada. Assim, além do trabalho realizado diariamente pelos agentes de saúde, de endemias e Agentes de Promoção Ambiental (APA), é imprescindível que cada cidadão atente para as condições de seus imóveis e terrenos baldios, o que pode influir de forma efetiva no combate ao transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus, este último com possível ligação aos recentes casos de microcefalia.
Portanto, antes de sair para curtir suas férias, verifique se não há água acumulada em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, calhas, jarros de flores, garrafas, entre outros. As caixas d'água, piscinas, tambores e cisternas também são locais propícios para a criação de larvas do mosquito, por isso veja se estão bem vedados.
Fonte: Felipe Nascimento - Assessoria de Imprensa CEJAM
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