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11 de Julho de 2016
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A pequena Jhullya, de 4 anos, tem síndrome de Down, mas desde que começou o tratamento já começou a andar em passos largos. (Eu achei que veio uma melhora muito grande na questão dela andar, no desenvolvimento, na fala, já que ela não fala muito. Com certeza a equoterapia foi a melhor coisa que aconteceu para ela), contou a mãe, Érika Pereira da Silva.
Para o aposentado Luiz Sérgio Corrêa, o tratamento também é útil, já que um acidente vascular cerebral (AVC) fez com que toda sua vida voltasse do zero. (Está sendo ótimo porque até então eu não queria, por tudo que passei. Virei uma criança e comecei de novo. Hoje, com essa terapia, esqueço até que tenho que usar bengala, isso me fortalece), disse.
Tratamento
As atividades são decididas através da análise do terapeuta ocupacional. São exercícios para alongamento dos músculos e preparação circulatória. Depois de fazer o circuito em cima do cavalo, os pacientes passam por um relaxamento corporal.
(É preciso alongar os músculos, fazer um trabalho de circulatório e articular para depois o paciente ter um melhor desenvolvimento quando montar no cavalo. Ficam de 40 a 50 minutos fazendo o percurso e, ao retornar, descansam das atividades, já que é tudo muito intenso), explicou a coordenadora do curso de fisioterapia da Unicep, Luciene Barbieri Azar.
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Estímulos
De acordo com o terapeuta ocupacional Valter Leite, mesmo com todos os exercícios, o estímulo maior parte das atividades com os animais.
(O cavalo é semelhante a andadura do ser humano, então tem um movimento tridimensional. Quando o praticante está em cima do cavalo envia estímulos para o cérebro como se estivesse andando normalmente, além de tonificar a postura e praticar o equilíbrio, entre outros benefícios), afirmou.
O tratamento não tem data de limite e segue de acordo com o estado de saúde do paciente. Toda sessão é acompanhada por profissionais adequados que avaliam as melhoras ao longo do processo e decidem se devem prosseguir ou se o paciente já pode ter alta.
Projeto gratuito
O projeto gratuito de Ibaté é em parceria com a faculdade de fisioterapia da Unicep, em São Carlos. Os interessados podem procurar instituição. (Hoje é mais que comprovado que o animal faz com que os alunos que praticam esse contato tenham mais prazer no dia a dia, se desenvolvam melhor e se associam com outras crianças e pessoas com mais facilidade), afirmou Aline Morales, coordenadora do projeto.
Em Araraquara, a prefeitura também oferece o tratamento de graça, mas é preciso que o paciente seja encaminhado pelo médico. Mis informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3301-1700.
Fonte: G1.com
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