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30 de Abril de 2024
Representado pelo Dr. André Ramalho, Gerente de Saúde Corporativa da Instituição, o CEJAM participou de uma coletiva de imprensa online para divulgação da “Carta Aberta dos profissionais de saúde sobre o fim da poluição plástica”, organizada pela Health Care Without Harm (Saúde sem Dano) em parceria com o Projeto Hospitais Saudáveis (PHS), nesta segunda-feira (29).
O documento foi apresentado na Quarta Sessão do Comitê Internacional de Negociação sobre Poluição Plástica (INC-4), realizada em Ottawa, no Canadá, entre os dias 23 e 29 de abril, e reforça o papel fundamental do setor de saúde para repensar todo o ciclo do plástico – desde sua produção, redução do uso, eliminação dos produtos desnecessários e reciclagem – a fim de proteger a saúde humana e do planeta.
“Como profissionais de saúde que prestaram juramento ao princípio ético de não causar danos, estamos comprometidos com a saúde e o bem-estar para todos. O plástico representa uma crise contínua para a saúde humana e planetária, que inevitavelmente se agravará com o dramático aumento planejado na produção de plásticos, a menos que sejam tomadas medidas globais”, destaca a carta.
Com a participação de representantes de importantes instituições de saúde ao redor do mundo, o evento contou com a contribuição do Dr. André Ramalho, Mestre e Doutor em Saúde Pública, para abordar as iniciativas do CEJAM na área.
Em sua fala sobre a "Modelagem do setor de saúde para transição dos plásticos", o profissional ressaltou a Carta de Compromisso de Combate Institucional à Poluição Plástica, assinada pela organização em junho de 2023. A carta estabelece uma série de boas práticas para reduzir o consumo, utilizar de forma mais consciente e descartar de maneira adequada os materiais plásticos gerados nas unidades e serviços sob sua gestão.
“No setor saúde, muitos plásticos ainda têm em sua composição o PVC (Policloreto de vinilo), Polipropileno e Polietileno (comumente usados em seringas, recipientes para coleta de amostras e embalagens) e o Silicone (usado em cateteres e outros dispositivos implantáveis devido à sua flexibilidade e compatibilidade biológica), sendo altamente agressivos ao meio ambiente. Mas o CEJAM já tem tido práticas pontuais para outras alternativas, viabilizando acordos comerciais como, por exemplo, embalagens de soroterapia isentos de PVC e substituindo por polímeros com propriedades semelhantes que são menos tóxicos e com maior reciclabilidade”, pontuou.
Entre as práticas em realização, o profissional destacou: a aplicação de auditoria de resíduos plásticos e das aquisições de produtos de composição plástica; a redução de descartáveis para alimentos (copos, pratos, talheres, dentre outros) com soluções reutilizáveis nos refeitórios e espaços exclusivos para funcionários; e a segregação dos resíduos de plástico para a reciclagem.
“O CEJAM tem se preparado para mobilizar, treinar e capacitar seus colaboradores, técnicos da saúde e administrativos, para uma melhor compreensão quanto ao papel dos profissionais de saúde no combate à poluição plástica”, finaliza.
Ao final do encontro, os profissionais participaram de uma sessão de perguntas para esclarecer dúvidas com a imprensa presente.
Fonte: Comunicação, Marketing e Relacionamento
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